No entanto, estranhamente, essa constatação não me entristeceu.
Essas Marcas do Tempo visíveis e invisíveis que, hoje, fazem parte de mim, sinto-as como troféus ou, talvez, como tatuagens que o fogo do tempo foi gravando e, qual escultor fantástico, tecendo a minha personalidade física e/ou espiritual e fazendo com que essas mudanças, em qualquer etapa (princípio, meio ou fim), apenas realcem a força e a inevitabilidade de cada momento evolutivo.
Na verdade, o que sucedeu e sucede comigo fez-me lembrar da mais óbvia das verdades - é a VIDA em toda a sua plenitude.
Neste pequeno vídeo - As Marcas do Tempo - apenas se contempla uma ínfima parte dessa evolução e pretende, tão só, demonstrar que até na degradação ambiental podemos escolher ver a beleza daquilo que nos rodeia - O Mundo, no seu imparável percurso evolutivo.
Música: Eternity – Música Indiana
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